TI vive momento de contrastes

Investimento, incentivos e atenção internacional esbarram em dificuldades legais e de mão de obra

Boas notícias e interessantes estimativas de futuro marcam o final de 2012 para o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Enquanto no Sul os preparativos são para atrair público e empresas à BITS 2013 – Business IT, Brasília recebe a notícia de que será sede do Congresso Mundial de TI, em 2016. Além disso, estima-se grande desenvolvimento e aumento de receitas nos próximos anos. Mas isso tudo, não resolve questões antigas como a falta de mão de obra qualificada, dificuldades tributárias para investir no Brasil e desacertos políticos.

Para empresários do setor, impulsionar o desenvolvimento intenso do Brasil passa por manter nossa indústria tecnologicamente competitiva com as dos demais países. O Brasil precisa utilizar a tecnologia para se desenvolver e, além disso, passar a exportar suas soluções e serviços. Até mesmo os investidores estrangeiros têm de ver no Brasil as mesmas facilidades que têm no cenário mundial. “Se o nosso país quiser realmente ser uma referência mundial em TI, é imperiosa a redução do chamado Custo Brasil. Não estou me referindo apenas à carga tributária, mas também na falta de Capital Humano na quantidade e qualidade necessárias, na cara e carente infra estrutura de comunicações, nos demorados processos burocráticos do poder publico, da complexa estrutura tributária etc..” reclama Moacir Pogorelsky, Presidente da SADIG. A diferença com outros países é grande. “Como exemplo posso citar que a SADIG acaba de criar uma empresa na Índia, país como muito mais dificuldades sociais e econômicas do que o Brasil, e, para isso, consumiu apenas um mês em tramitações internacionais de documentos e a “exorbitância” de US$50.00 em taxas governamentais. Temos muito para melhorar” completa Pogorelsky.

Incentivos como o programa federal ‘TI Maior’ colocaram o setor como estratégico para o crescimento da nação. Lançado em agosto pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a iniciativa tem o objetivo de estimular o desenvolvimento e a certificação de softwares no Brasil, com investimentos até 2015. Resta formar e capacitar profissionais para suprir a demanda tecnológica, coisa que as universidades não têm conseguido fazer com a rapidez que a indústria de TI necessita.

Conheça a SADIG

A SADIG foi fundada em 1986, em 2013 iniciou uma operação própria na Índia visando os mercados da Ásia, Oriente Médio e Oceania, e é reconhecida pelo mercado como uma especialista em BI (Business Intelligence) e CPM (Corporate Performance Management). Através de completa infra estrutura própria, ou utilizando a sua rede de parceiros comerciais / serviços, a SADIG atende cerca de 600 organizações, de diversos setores / portes, no Brasil e no exterior. A solução Sadig caracteriza-se pela rapidez na implantação / aprendizado e por sua imbatível relação investimento / benefícios. A sofisticação tecnológica é utilizada de forma a gerar simplicidade e valor aos negócios de seus clientes, entre eles: Auxiliadora Predial, Beira-Rio, Benoit, Brasmetal, Ceusa, Dakota, Demobile, DellAnno, Gang, Goldsztein-Cyrela, Mangels, Miolo, Moval, Muffato, Royal Canin, SCA, Seven Boys, Simbal, Speedo, Todeschini, Unimed, Valduga, Vinícola Aurora, Vonpar, etc.

Fonte: Inteligemcia