Indicadores externos movimentam mercado

SÃO PAULO – A semana acaba com carregada agenda de indicadores externos, que podem ajudar o mercado a ganhar algum rumo depois do pregão morno de quinta-feira.

Destaque para os indicadores da economia americana, mas, antes disso, atenção à Europa, conforme a zona do euro mostra seu crescimento durante o segundo trimestre do ano. O consenso sugere crescimento de 0,7%.

Nos Estados Unidos, os agentes recebem, ao mesmo tempo, a inflação ao consumidor e as vendas no varejo de julho. Para a inflação, o prognóstico é de alta de 0,2%, após deflação de 0,1%. Já o varejo deve mostrar recuperação, subindo 0,4%, depois da queda de 0,5% em junho.

Mais tarde, a Universidade de Michigan divulga uma prévia sobre a confiança do consumidor agora em agosto. O expectativa é de alta de 67,8 para 69,8.

Ainda pela manhã, os agentes conhecem os dados sobre os estoques nos negócios americanos no mês de junho.

Por aqui, atenções estão voltadas as ações da Petrobras. Após o fechamento do pregão a estatal mostra como foi o seu desempenho no segundo trimestre. Pelas da estimativas da Gradual Corretora, a estatal deve mostrar lucro de R$ 7,7 bilhões, contra R$ 7,1 bilhões no primeiro trimestre e receita de R$ 52 bilhões.

Também estão previstos os resultados da JBS, Magnesita, Positivo, Fibria, Alpargatas, Anhanguera Educacional, BHG, Bradespar, BR Foods, Celesc, Cemig, Copasa, CR2, Cremer, Cruzeiro do Sul, Direcional, Eletrobrás, Even, EzTec, IdeiasNet, JFSF, Mangels, MetalFrio, Mills, Minerva, PanAmericano, Saraiva e TAM.

(Eduardo Campos | Valor)

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